quinta-feira, 20 de outubro de 2011

RT @OptaGalhofa: O Maracanã[RJ] fica fechado por 3 anos para receber a Seleção na Copa-2014 por um jogo, isto se o Brasil chegar à final. Planejamento

Responda rápido, em voz ALTA, gostou da definição das sedes da Copa das Confederações-2013 e da Copa do Mundo-2014?
É provável que você concorde comigo: eu NÃO GOSTEI. E não chega a ser fácil achar quem tenha ficado satisfeito com o que foi anunciado.

Na verdade, a insatisfação vem de longa data, desde o anúncio das sedes para a Copa - 12 sedes! Muita coisa, muita gente para agradar, o nome disso, POLITICAGEM. Quando li nos jornais um dia antes do anúncio que a tabela tinha sido refeita mais de 50 vezes não tive dúvidas, a merda estava feita! Não que eu seja um expert em criar tabelas...

Que fique claro que também não sou partidário de Mauro Cézar Pereira e seu mau humor eterno com tudo que cerca a Copa. Não estou irritado com a COINCIDÊNCIA dos estados aliados da CBF receberem mais jogos (e mais importantes) que outras sedes. Não sou regionalista que percebeu que a Região Sul desaparece do mapa da Copa na fase mais importante.

Mas pode-se dizer que sou um carioca temeroso que não vai ver a seleção brasileira não vai jogar no Maracanã, a não ser que chegue na final. Sim, acho um absurdo o único (possível) jogo da seleção brasileira no templo máximo do futebol ser numa eventual final. PLANEJAMENTO?

De qualquer maneira, da maneira como o anúncio foi feito, Salvador e Recife terão que mostrar seus estádios até 2012 para a Copa das Confederações. Não duvido nada que uma CANETADA mude os rumos da competição de 2013 e tomara que da Copa de 2014.

Mais que a audiência na leitura, quero saber de vocês, gostaram ou não do que foi anunciado? COMENTEM!

Um comentário:

Moraes disse...

Não ligo para Seleção brasileira. Minha pátria é meu clube, e acredito que é assim para muitos.

A questão de jogos em Brasília é puramente política, já que o futebol inexiste lá desde Luis Estevão.

De resto, que aconteça o Mundial deles. Me interessa, na verdade, são os investimentos em infraestrutura e acessibilidade, que ficarão após a final da Copa.