Mas quando o maior clube do país resolveu sair de sua acanhada, porém muito gloriosa casa para se mudar para o primeiro empreendimento no formato Arena do mundo, a Amsterdam Arena, tudo mudou.O Ajax teve que adquirir imensas dívidas para a construção do imóvel com capacidade para 52.000 espectadores que custou em 1995 U$ 134 milhões.
Desde então, os Joden levantaram apenas 3 campeonatos holandeses, sendo o último num distante 2004 e adotou uma posição que fica abaixo inclusive da de coadjuvante, sendo apenas um espaço onde garotos talentosos como Luis Suárez e Thomas Vermaelen tem suas habilidades aprimoradas para que sejam revendidos por cifras milionárias.O Ajax sabe vender suas jovens estrelas, mas sinceramente não sei para onde vão os milhões.Sei que não vão para o time.
A última aparição decente de um time holandês no palco europeu foi do PSV Eindhoven que, em 2004 e 2005, comandado por Martin Jol, possuía um time extremamente forte na defesa e chegou às oitavas e quartas de final da Champions League.Ainda assim, bem longe do protagonismo laranja de outrora e apresentando um futebol extremamente duro.
Atualmente a liga está tão pobre de jogadores bons que o craque da liga é o Húngaro Dzsudzsák, que sobra nos gramados holandeses e mostra merecer uma liga melhor para mostrar seu futebol.
A liga está fraca ao ponto da hegemonia dos três grandes ter sido completamente destruída, com Ajax em posições modestas e o Feyenoord levando 10-0 do PSV e correndo risco de rebaixamento até que no inverno arrumaram um jogador para jogar com o excelente garoto Luc Castagnos, veio de empréstimo do Arsenal o japonês Miyaichi Ryo, que jogou a primeira partida oficial de sua carreira( só havia jogado em nível high school) esse ano.O japonês ajudou o Feyenoord a encaixar uma sequência de vitórias e pular para o tranquilo meio da tabela.
Só o PSV se mantém competitivo, mas com seus rivais fracos, também se enfraquece.
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